Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes o número estimado de adultos vivendo com diabetes subiu para 366
milhões, representando 8,3% da população adulta mundial. Este número
deverá aumentar para 552 milhões de pessoas até 2030, ou 9,9% dos
adultos, o que equivale a cerca de mais três pessoas com diabetes a cada
10 segundos. E então, é uma epidemia mundial ou não? Clique abaixo e saiba tudo sobre essa doença, tratamento, sintoma, prevenção, os tipos existêntes, fique informado!
O escolha do tema de hoje tem um motivo pessoal. Pois 90% do adultos com mais de 40 anos em minha família, incluindo os meus pais, são diabeticos. E em virtude da falta de tratamento, da negligência com os devidos cuidados com a dieta movido principalmente por subestimar o mal que a diabetes pode causar já perdi entes queridos que padeceram sobre uma cama de hospital antes de deixar o mundo corpóreo.
Vamos entender um pouco mai sobre o que é essa doença e quais os perigos e cuidados que podemos ter.
Tipos de Diabetes: sintomas, prevensão e tratamento.
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Diabéticos precisam acompanhar o valor da glicemia no sangue com frequencia. |
Ela pode se apresentar principalmente sob 3 formas: diabetes tipo I (DM1), Diabete tipo II (DM2) e Diabetes Gestacional. Agora vou explicar um pouco mais sobre cada uma.
Diabetes tipo I
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes a DM1 surge quando o organismo deixa de produzir insulina
(ou produz apenas uma quantidade muito pequena.) Quando isso acontece, é
preciso tomar insulina para viver e se manter saudável. As pessoas
precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo
do açúcar. Pois, sem insulina, a glicose não consegue chegar até às
células, que precisam dela para queimar e transformá-la em energia. As
altas taxas de glicose acumulada no sangue, com o passar do tempo, podem
afetar os olhos, rins, nervos ou coração.
A
maioria das pessoas com DM1 desenvolve grandes quantidades de
auto-anticorpos, que circulam na corrente sanguínea algum tempo antes da
doença ser diagnosticada. Os anticorpos são proteínas geradas no
organismo para destruir germes ou vírus. Auto-anticorpos são anticorpos
com “mau comportamento”, ou seja, eles atacam os próprios tecidos do
corpo de uma pessoa. Nos casos de DM1, os auto-anticorpos podem atacar
as células que a produzem.
Não se sabe ao certo
por que as pessoas desenvolvem o DM1. Sabe-se que há casos em que
algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. Mas outras
têm os mesmos genes e não têm diabetes. Pode ser algo próprio do
organismo, ou uma causa externa, como por exemplo, uma perda emocional.
Ou também alguma agressão por determinados tipos de vírus como o
cocsaquie. Outro dado é que, no geral, é mais freqüente em pessoas com menos de 35 anos, mas vale lembrar que ela pode surgir em qualquer idade.
Sintomas
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito
É bom ficar atento aos sintomas e fazer exames periódicos para diagnosticar a doença e fazer o tratameno adequado com o uso da insulina.
Diabetes tipo II (DM2)
Sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator
hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação
com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores
da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos. É o tipo que se manifesta em mes familiares tanto na parte paterna quanto materna. Por isso já sei que se não me cuidar vai se manifestar em mim mais cedo do que deveria, se eu me cuidar direitinho e tiver um pouco de sorte, quem sabe nem desenvolva a doença, né?
Uma
de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas.
O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e
adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a
glicose suficiente da corrente sangüínea. Esta é uma anomalia chamada de
"resistência Insulínica".
O diabetes tipo 2 é
cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao
tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de
medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.
Sintomas:
- Infecções freqüentes;
- Alteração visual (visão embaçada);
- Dificuldade na cicatrização de feridas;
- Formigamento nos pés;
- Furunculose.
Se você tem casos de diabates na família os cuidados com a saúde e alimentação tem que ser redobrados. Diabetes é uma doença muito séria é bom ficar atentos!
Diabetes Gestacional
Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida
e o diabetes gestacional.
O controle da glicemia durante a gravidez diminui a probabilidade de a
criança ter diabetes, um dos maiores temores da mãe diabética. "Quanto
maior esse controle, menor o risco do bebê de mãe diabética ser
diabético do tipo 2 na vida adulta", explica a Dra. Ingeborg. Também são
pequenas as chances de uma mãe diabética tipo 1 ter um filho com essa
doença. "A chance chega a 1% ou 2%".
O diabetes gestacional é a alteração das
taxas de açúcar no sangue que aparece ou é detectada pela primeira vez
na gravidez. Pode persistir ou desaparecer depois do parto.
Então pessoal, vamos ficar atento e fazer exames pelo menos uma vez por ano para verificar se está tudo bem com seus níveis glicêmicos. No mais, uma boa alimentação e exercícios físicos regulares auxiliam bastante na prevenção e no tratamento. Abaixo algun sites onde vocês podem buscar infomações mais detalhadas.
Clique:
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